domingo, 5 de dezembro de 2010

São Paulo/SP - 25/11/2010 to 28/11/2010

Informações
Chegada: 25/11/2010
Saída: 28/11/2010
Quem: Rafael, Maykon e Wesley
Hospedagem: Ficamos no Confort Hotel na Vila Mariana, hotel recomendadíssimo, perto do metrô da Vila Mariana e da Ana Rosa. A diária para nós como era um quarto para três pessoas ficou em torno de R$ 250,00.
Transporte: Trem e Metrô (R$ 2,65)

O que fazer:
1 - Caminhar no Parque Ibirapuera, me encantei com o lugar, com a simplicidade, com a energia boa que aquele lugar tem, me lembra muito os parques que eu só tinha até o momento visto em filmes americanos.
2 - Bairro da Liberdade, muita coisa para se comprar, fomos no domingo que é justamente onde as coisas acontecem, cada um comprou alguma coisinha, bonecos, enfeites, presentes, etc. Eu comprei 2 desafios, que consegui resolver essa semana quando ia de ônibus pro Atlântico (R$ 8,00), 1 Monk do Ragnarok que está na minha mesa de trabalho (R$ 10,00) e 1 armadura de Aquário dos Cavaleiros dos Zoodíacos (R$ 30,00). Nesse dia almoçamos lá mesmo, cada um pediu um prato de iaquisoba em um "jardim" ao som de um cara cantando Enca.
3 - MASP, chegamos muito tarde, não entramos.
4 - Avenida Paulista, dessa vez andamos muito pouco lá, da outra vez que eu fui com o Paulo e Aurindo, andamos ela praticamente toda.
5 - Shoppings, o único shopping que fomos dessa vez foi no de Osasco, até bonito, mas não deu tento de conhecer nada além da praça de alimentação.
6 - 25 de Março, dessa vez a receita federal estava colocando o prédio principal da 25 abaixo.
7 - Mercado Central, novamente fomos comer o famoso pão com mortadela, na verdade meu pedido foi pastel de queijo.
8 - Torre do Banespa, quando chegamos tinha acabado de fechar.
9 - Santa Efigênia, acabamos perdendo um tempo desgraçado para andar aquela rua sendo que ninguém ia comprar nada mesmo, acabou que não entramos em nenhuma loja, não perguntamos preço de nada, apenas conhecemos.
10 - Osaso, por onde andei na cidade não vi nada demais.
11 - Pizzaria, não vi nada demais nas pizzas de lá, pelo menos no restaurante onde comemos perto do hotel.


História do Hostel/Albergue:
Tentamo passar o último dia em um albergue, já que era bem mais barato e o Atlântico não ia pagar minha diária do último dia, porém não conseguimos, preferimos pagar um pouco mais e aproveitar o conforto do hotel do que ficar num aperto e com pessoas que não conhecíamos. Essa história do albergue foi cômica e cansativa ao mesmo tempo. Chegamos a ir no albergue para ficar em um quarto que ia ser só nosso, mas a gerente reparou que íamos ficar muito apertados no quarto minúsculo que ela tinha nos revesado, então sugeriu um quarto bem maior porém tinha outras pessoas no quarto, até aí tudo bem, só estava achando ruim aqueles beliches apertados, não dava nem pra ficar sentado direto na cama de baixo (no nosso quarto do Baú tinha um beliche que com certeza era mais confortável que aquele, essa é a única lembrança que eu tenho de um beliche então 1 ponto negativo pro albergue). Porém nem todos estavam confortáveis com aquele ambiente, quando eu olhei para cara do Maykon senti logo que ele não estava gostando nenhum um pouco daquele ambiente, dormir em um quarto com pessoas que ele nunca tinha visto na vida acho que foi pedir demais ao nosso amigo. Na hora falei pra ele que íamos sair dalí, conversamos um pouco a respeito ele pedindo para não se preocuparem com ele e que ele já tinha passado por coisas piores. Me fiz de surdo e fui logo contar ao Wesley que estava lá em cima tentando usar a internet do hostel, depois de conversado ambos concordamos que seria melhor voltar para o hotel de luxo, bom pelo menos tínhamos mais liberdade lá. Fui conversar com a gerente do hostel perguntando se podia fazer o estorno no cartão, naquela altura do campeonato mesmo se ela disse-se que não dava eu assumiria o prejuízo, ela questionou logo que agente já estava usando a internet dela, que na verdade o Wesley nem tinha conseguido conectar, e pediu que eu fosse buscar meu cartão. Bem, aquele hostel era um labirinto paralelo, subi e desci umas 10 vezes aquele prédio procurando o quarto que nós já estávamos alojados, até que eu parei, respirei e pensei "bem o nome do nosso quarto é o S1, esse S só pode ser de subterrâneo", ufa finalmente desci aquele negócio até onde não pude mais e me encontrei com os meninos lá que ainda não tinham nem começado a arrumar as coisas. Peguei meu cartão e fui lá entregar a mulher, ela foi um tanto arrogante falando sobre a demora e perguntou onde estava nossas malas e os meninos, eu falei que ia só fazer o estorno e que já íamos subir, expliquei que tinha me perdido, o que não foi legal pois ela fez uma expressão bem irônica, pedi para que ela tivesse calma por que afinal agente só não tinha nos sentido á vontade naquele ambiente, depois ela fez o estorno e fez questão de me acompanhar até o quarto novamente, acho que estava com medo de me perder novamente, o que achei até melhor. Chegando no quarto os meninos já estavam arrumando as malas, quando ela viu nossas coisas todas espalhadas falou logo que agente já estava todos espalhados, talvez se perguntando qual o motivo de nós estarmos saindo daquela forma. Quando ela pediu o papelzinho do cartão, quem disse que eu lembrava onde estava, mas fui logo procurar nos locais padrões onde coloco essas coisas (carteira, bolsa da frente da mochila), mas não encontrei em nenhum dos dois lugares, a mulher deu algumas indiretas falando que ia anotar lá no caderno que eu tinha perdido rapidinho o comprovante, o que de fato tinha acontecido e do jeito que eu estava não ia achar nunca aquele bendito papel pois ela ficava de olho em tudo que agente pegava pra guardar nas malas, talvez com medo de levássemos alguma coisa do hotel. Finalmente depois de tudo arrumado e sem achar comprovante algum, saímos do hostel, agradecemos pela hospitalidade e ficamos lá fora do hostel decidindo o que faríamos, acho que nessa hora o Wesley já tinha ligado para o Comfort para ver se ainda tinha vaga e eles falaram que não tinham nenhum quarto triplo disponível, como eu não estava nem aí pois sabia que iríamos encontrar algum hotel naquela cidade disponível chamei a galera para ir até o Metrô, isso mesmo arrastando malas e sacolas, tínhamos pegue um táxi para ir até o hostel que no final das contas não serviu de nada pois já estávamos voltando. Depois de uma boa caminhada pelas ruas de São Paulo arrastando nossas malas finalmente chegamos até o metrô, nem lembro agora qual mas se não me engano ou era o Paraíso ou o Liberdade. Parados lá na entrada discutimos um pouco para resolver o que fazer, primeiro ligar para o Renan, queria que ele entrasse na internet e visse naquela região quais os hotéis existiam porém não consegui, ele tinha mudado o telefone e eu não sabia. Tentar falar então com o Paulo porém esse estava sem acesso a internet naquele momento já que estava no shopping. Ficamos parados por um tempo, até que tentámos ligar novamente para o Comfort, não era possível, não tinha feito nem 2 horas direito que tínhamos saído daquele hotel para já estar lotado. Dito e feito, quando liguei para lá novamente a recepcionista falou que não tinha quarto triplo pronto, mas que podia providenciar, não pensamos duas vezes e pegamos nosso rumo de volta, claro que nessa hora todo mundo já estava morto, eu principalmente (na minha concepção) já que era o único que carregava uma bolsa ultra pesada enquanto os outros levavam mala de rodinha. Voltando no hotel, feito o checkin, subimos imediatamente para o quarto, todos calados, na verdade todos putos com o ocorrido. Parti direto pro banho, quando acabei minha cama já estava em seu devido lugar, ficamos todos deitados pensativos. Até que resolvemos descer para comer alí por perto, nesse dia fomos lanchar no Pão de Açúcar mesmo. Quando voltamos pra dormir e abro minha mochila, tenho uma grande surpresa pois encontro lá a chave do hostel, tanto do quarto S1, quanto da porta da frente, algum dia quando eu for almoçar lá na Tia Nilva, que fica em frente aos correios eu envio a chave de volta se eu lembrar, claro.


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terça-feira, 2 de novembro de 2010

Flexeiras/CE - 31/10/2010 to 02/11/2010

Informações
Chegada: 31/10/2010
Saída: 02/11/2010
Quem: Rafael, Erivan, Pedro, Neyla e Eraldo
Hospedagem: Pousada das Marés, local muito tranquilo e atendimento muito bom, o preço do apartamento que ficamos foi R$ 150,00 a diária. A única coisa que não gostei foi o café da manhã, o pão estava duro nos dois dias que comemos lá.
O que fazer:
1 - Passeio de Quadriciclo (R$ 20,00 ~ R$ 30,00 por 1/2 hora)
2 - Passeio de Catamarã pelo rio Mundaú (Não lembro, mas se não me engano foi R$ 10 por pessoa)
3 - Passeio de Buggy pelas dunas, conhecemos a Pedra da Índia e o Môrro do Quebra Banco lugares muito bonitos (R$ 50,00)
4 - Praia
5 - Restaurantes: Pousada das Marés, Pousada Catavento, O Juraci, etc
6 - Descansar (Não tem preço)
Contra: No último passeio de quadriciclo o meu entrou na reserva e estancou, o problema era que eu não sabia ligar e já era a noite, na verdade eu até sabia como ligar, mas o problema era que justo no meu o botão estava quebrado e o dono tinha colocado um adaptador em outro lugar que eu não tinha visto. Depois de um tempinho esperando os responsáveis chegaram lá para ligar, devo ter ficado parado quase 1 hora, a sorte é que eu estava longe do mar.

Percurso
Tempo: Quase 2h saindo de Fortaleza

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